Redação A Hora News
Legenda: Igrejas falam em perseguição religiosa travestida de restrições de saúde | Foto: Pexels
Denominações de outros países estão se manifestando contra a decisão a apontando a perseguição religiosa por trás das medidas
As medidas de restrições na Austrália seguem firmes após o surgimento de novos casos da covid-19. Com uma vacinação baixa, o país prova que não é possível controlar o contágio, ainda que haja restrições severas.
O novo decreto que tem indignado os cristãos daquele país é a proibição de que os cultos, que estão sendo feitos apenas online, tenham momentos de louvor.
A orientação partiu do estado de New South Wales (NSW), localizado na costa leste da Austrália, querendo proibir que músicos participem do culto online.
O pastor líder da Hillsong Church, Brian Houston, lamentou a decisão. “Sem cantar. Não apenas sem cantar na igreja, mas para uma câmera para a igreja online. Simplesmente não está certo. Vamos nos posicionar”, escreveu em seu perfil no Istagram.
Outros líderes religiosos se posicionaram contra a medida, principalmente pentecostais e católicos, dizendo que se trata de perseguição religiosa.
O cantor e evangelista americano Sean Feucht também escreveu: “É sobre isso que venho dizendo há 12 meses. A igreja precisa se levantar”, escreveu com a hashtag #LetUsWorship.
O grupo da Bethel Music Believers, dos EUA, que escreveu em resposta: “A igreja global tomará uma posição e o Senhor dará a última palavra”.