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Bolsonaro diz que não é possível perpetuar auxílio emergencial

Redação A Hora News

Legenda: Última parcela será paga em dezembro no valor de R$ 300 | Foto: A Hora News

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (1º) que não será possível perpetuar os benefícios à população como o auxílio emergencial.

Pago desde abril por conta da pandemia do novo coronavírus, que levou ao fechamento de empresas e à redução do emprego, o auxílio emergencial é um benefício custoso aos cofres públicos.

“Temos internamente os nossos problemas. Ajudamos o povo do Brasil com alguns projetos por ocasião da pandemia. Alguns querem perpetuar tais benefícios. Ninguém vive dessa forma”, disse o presidente.

“Temos que ter a coragem para tomar decisões. Pior do que uma decisão até mesmo mal tomada é uma indecisão. Nós temos que decidir. Nós temos que operar pelo nosso povo, pelo nosso país”, acrescentou.

Bolsonaro sempre foi à favor de manter as empresas funcionando para evitar o aumento do desemprego e o agravamento da crise econômica de tempos passados que seu governo tenta recuperar.

As parcelas de R$ 300 do auxílio emergencial serão pagar até o mês de dezembro, em janeiro do próximo ano os informais e desempregados estarão desasistidos pelo governo federal até que outra medida seja anunciada.