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Florista é condenada por se negar a trabalhar em um casamento gay

Redação A Hora News

A Suprema Corte de Washington (EUA) decidiu, por unanimidade, manter a condenação da florista Barronelle Stutzman, que se negou a trabalhar para um casamento entre pessoas do mesmo sexo no ano de 2013.

A decisão é referente a um recurso movido por seis advogados que buscavam a anulação da sentença anterior usando a jurisprudência aberta pela Suprema Corte americana que absolveu o confeiteiro Jack Phillips, do Colorado, que foi processado por se negar a fazer um bolo para um casamento gay.

Por conta de uma lei estadual que criminaliza a homofobia, a defesa de Stutzman não teve êxito e ela será multada pois no entendimento dos magistrados a “discriminação baseada no casamento entre pessoas do mesmo sexo constitui discriminação com base na orientação sexual”.

A Alliance Defending Freedom, grupo cristão de apoio jurídico, já se manifestou dizendo que irá entrar com um recurso na Suprema Corte dos Estados Unidos para impedir que sua cliente seja multada.