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Hospital Metropolitano devolve qualidade de vida a paciente com complicação grave de cálculo renal

Atendimento rápido e cirurgia devolvem qualidade de vida à mulher de 40 anos com complicação nos rins

por Neide Brandão / Ascom Hospital Metropolitano de Alagoas

Marcelle foi submetida a cirurgia para a retirada do cálculo e permanece em acompanhamento médico – Foto: Brunno Afonso / Ascom Hospital Metropolitano de Alagoas

Após dias sentindo dores intensas na região lombar esquerda, a vida de Marcelle Tanylle Chagas Santos, 40 anos, deu uma guinada. A moradora de Maceió procurou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jacintinho, em Maceió, e, após avaliação médica, foi encaminhada ao Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), onde recebeu o diagnóstico de nefrolitíase — popularmente conhecida como pedras nos rins.

O que parecia ser apenas um cálculo renal comum, na verdade, se tratava de um quadro mais grave, como explica o médico Wesley Carvalho.

“A paciente apresentava hidronefrose — dilatação do rim — devido à obstrução causada pelo cálculo. Além disso, havia sinais de infecção, caracterizando uma pielonefrite. É uma situação que exige intervenção rápida, pois pode comprometer a função renal e colocar a vida em risco”, destacou.

Marcelle foi submetida a cirurgia para a retirada do cálculo e permanece em acompanhamento médico. “Graças a Deus e à equipe do hospital, hoje estou me sentindo muito melhor. Eu estava quase perdendo a função do rim. Entretanto, a cirurgia foi um sucesso e meu rim direito foi desobstruído. A equipe do hospital é fora de série! Todo tempo acompanhando a gente e verificando nossos sinais vitais”, relatou, emocionada.

O que é a nefrolitíase?

A nefrolitíase é a formação de pedras nos rins a partir do acúmulo de sais minerais e outras substâncias na urina. Entre os principais sintomas estão a dor intensa na região lombar ou abdominal, náuseas e vômitos, dificuldade para urinar, presença de sangue na urina e febre, quando há infecção associada.

Wesley Carvalho alerta para a importância de buscar atendimento rápido. “Quando há obstrução e infecção, como no caso da Marcelle, a evolução pode ser rápida e grave. Beber bastante água, manter uma dieta equilibrada e realizar exames de rotina ajudam na prevenção e no diagnóstico precoce”, frisou.

Com o tratamento bem-sucedido, Marcelle agora segue sua recuperação com orientações médicas para evitar novos episódios e manter a saúde dos rins em dia. O Hospital Metropolitano de Alagoas é referência em média e alta complexidade. O atendimento é realizado por meio de agendamento prévio na Central de Regulação Estadual.