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O retorno: Jorge VI homologa candidatura para vereador de Maceió

Texto e fotos – por assessoria

Na manhã desta quarta-feira (16), a sede do Podemos, em Jaraguá, ficou pequena para a quantidade de pessoas que foram participar da convenção partidária que homologou Alfredo Gaspar (MDB) para prefeito e Tácio Melo (Podemos) para vice-prefeito, e oficializou a chapa dos candidatos a vereador por Maceió.

Na ocasião, o ex-vereador Jorge VI (Podemos), homologou a sua candidatura para concorrer a um quarto mandato na Câmara Municipal de Maceió. “Depois de 16 anos me coloco novamente à disposição da população para ser o seu porta-voz na Câmara Municipal, porque o momento é de se conter os ânimos e experiência para enfrentar os desafios que essa pandemia do covid-19 vai deixar”, disse Sexto, ressaltando que Alfredo Gaspar e Tácio Melo têm a experiência e seriedade que o momento exige.

Entre Gaspar e Técio, Jorge VI diz que Maceió precisa de experiência

Em seu discurso, o agora candidato Jorge VI, destacou entre suas bandeiras de luta, outra cruel pandemia, o enfrentamento contra a Braskem, causadora dos desastres geológicos em quatro bairros de Maceió. “Temos que ter coragem de enfrentar essa poderosa mineradora que vem provocando angústia, desespero e deixando doentes milhares de famílias desses bairros atingidos, principalmente o nosso tradicional Bebedouro”, ressaltou.

Emocionado, Sexto alertou e pediu solidariedade a população de Maceió para essa tragédia. “Não quero ser aqui um profeta do caos, mas esse problema pode afetar toda a Capital. Por exemplo, a mobilidade urbana já está afetada e pode piorar muito mais com a interdição de outras vias de acesso a parte alta da cidade. Imaginem se fecharem a ladeira do Calmon, passível de acontecer, hoje único acesso ao bairro de Bebedouro e região? Ficaremos praticamente ‘ilhados'”, prevê o candidato.

Salve a mãe lagoa – Esta é outra preocupação de Jorge VI, que vem encampando a luta pelo desassoreamento das lagoas Mundaú e Manguaba. “Esses mananciais estão pedindo socorro, morrendo. São fontes de subsistência e renda para muitas famílias de pescadores, de artesãos, do setor do turismo, entre outros. Precisamos urgentemente promover ações que revitalizem essas lagoas, como o desassoreamento. Já existe projeto, só falta o envolvimento de todos e, juntos PODEMOS”, concluiu.