Redação A Hora News
Legenda: Mais de 15 mil cristãos foram mortos em 2018 por conta de suas crenças | Foto: Pexels/ Luis Quintero
Dia 22 de agosto é o Dia das Vítimas de Atos de Violência Baseados em Religião ou Crença, data criada pelo Organização das Nações Unidas (ONU) para lembrar de pessoas de todas as idades e etnias que são sofrem perseguição por suas crenças.
Apenas entre cristãos, 260 milhões de pessoas têm seus direitos de liberdade religiosa violados, sendo impedidos de professar sua crença livremente e sendo duramente castigado.
“A liberdade religiosa é um dos direitos humanos fundamentais, que tem sido constantemente violado, de formas simbólicas e reais”, diz a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) ao comentar sobre a data.
Lembrando os dados da Portas Abertas, a ANAJURE comenta que o cristianismo segue sendo a religião mais perseguida do mundo.
E usando a própria instituição, fica definido que os principais perseguidores são: a opressão islâmica, nacionalismo religioso, antagonismo étnico, opressão comunista e pós comunista, intolerância secular, paranoia ditatorial, corrupção e crime organizado.
Muitos cristãos que perderam as vidas em ataques de grupos extremistas integraram o Índice de Terrorismo Global 2019. A pesquisa promovida pelo Institute for Economic & Peace contabilizou 15.952 mortes no mundo, apenas em 2018. Os cinco países mais afetados por este tipo de violência foram Afeganistão, Iraque, Nigéria, Síria e Paquistão.