Redação A Hora News
Legenda: Decisão foi tomada por falta de ações voltadas para a comunidade negra | Foto: Wikimedia Commons
Nesta terça-feira (13) uma decisão do presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, gerou uma grande polêmica nas redes sociais.
Ele declarou que uma série de políticos pardos foram removidos da lista de personalidades negras e declarou que eles se identificam como negros “por conveniência”.
Na lista de personalidades removidas da lista temos a ex-senadora Marina Silva (Rede), os deputados David Miranda e Talíria Petrone (ambos do PSOL-RJ), o ex-deputado Jean Wyllys e a cantora Preta Gil.
Sobre Marina Silva, Camargo revelou que a decisão foi tomada porque ela “não tem contribuição relevante para a população negra do Brasil”.
“O ambientalismo dela vem sendo questionado e não é o foco das ações da instituição”, escreveu Camargo.
Ele também falou sobre outros nomes: “Não é um caso isolado. Jean Willys, Talíria Petrone, David Miranda (branco) e Preta Gil também são pretos por conveniência. Posar de “vítima” e de “oprimido” rende dividendos eleitorais e, em alguns casos, financeiros”, disse.
Marina Silva autodeclara-se negra por conveniência política. Não é um caso isolado. Jean Willys, Talíria Petrone, David Miranda (branco) e Preta Gil também são pretos por conveniência. Posar de "vítima" e de "oprimido" rende dividendos eleitorais e, em alguns casos, financeiros.
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) October 13, 2020