/Fabricante da Ivermectina no Brasil cita estudos em diversos países que demonstram eficácia antiviral do medicamento

Fabricante da Ivermectina no Brasil cita estudos em diversos países que demonstram eficácia antiviral do medicamento

Redação A Hora News

Legenda: Medicamento é receitado para o tratamento da covid-19, mas gera muita polêmica

A Vitamedic Indústria Farmacêutica, produtora da Ivermectina no Brasil, emitiu uma nota, afirmando que a declaração do grupo farmacêutico Merck-MSD “sobre a eficácia do medicamento Ivermectina no tratamento da covid-19, reflete sua opinião isolada sobre o assunto”. A declaração da Merck, publicada neste site no dia 05 de fevereiro de 2021, teve como base um documento divulgado pelos cientistas da gigante farmacêutica estrangeira.

Aqui no Brasil, a empresa responsável pela produção do medicamento contestou o documento da Merck-MSD, citando estudos realizados na Inglaterra, Estados Unidos, Egito, Argentina, Eslováquia, Egito, Peru, México, entre outros países, que “apontaram o produto como antiviral, obtendo a adesão de médicos e autoridades de saúde em inúmeros países, por ser especialmente uma alternativa eficaz, de baixo custo, e reduzido risco quanto à sua segurança”.

Leia a nota na íntegra da Vitamedic Indústria Farmacêutica:

“A VITAMEDIC INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, produtora da Ivermectina no Brasil, esclarece que a declaração do grupo farmacêutico MERCK – MSD sobre a eficácia do medicamento Ivermectina no tratamento da COVID-19, reflete sua opinião isolada sobre o assunto. A empresa MERCK MSD não é produtora de Ivermectina para humanos no Brasil. Desconhece-se qualquer estudo pré-clínico que essa empresa tenha realizado para sustentar suas afirmações quanto a ação terapêutica no contexto da pandemia do COVID-19. Contrariamente ao que diz a empresa MERCK, existem evidências médicas e científicas ao redor do mundo demonstrando a ação antiviral do medicamento. Dezenas de estudos feitos em diversos países demonstram os benefícios do medicamento especialmente nas fases iniciais da doença e, por essa razão, a comunidade médica internacional, e também do Brasil passou a inclui-la nos protocolos de tratamento da COVID-19. Trata-se de um medicamento de baixo custo e de reduzido impacto em termos de efeitos adversos.”