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Pastor americano é demitido por fiéis por afirmar que “homossexualidade ainda é pecado”

Redação A Hora News

 

Diante da interferência do secularismo nas igrejas, o pastor de uma igreja Presbiteriana da Califórnia (EUA) foi demitido pelos fiéis por ter pregado contra a homossexualidade.

Justin Hoke era responsável pela Trinity Bible Presbyterian Church, na cidade de Weed, e ousou fazer um cartaz denunciando os erros da cultura secular relacionados ao comportamento humano, sobre tudo quanto a homossexualidade, a ideologia de gênero e o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

“Bruce Jenner ainda é um homem. A homossexualidade ainda é pecado. A cultura pode mudar. A Bíblia não”, disse o cartaz fixada na porta da igreja. Hoke usou como exemplo o ex-atleta Bruce Jenner, padrasto da socialite Kim Kardashian, que mudou seu gênero e assumiu a identidade de Caitlyn Jenner.

A diretoria da igreja não gostou da ação do pastor e, juntamente com os fiéis, achou por bem desligá-lo da instituição. Tudo isso porque a vizinhança não gostou do cartaz e fez um protesto na porta da igreja.

“Nós realmente tivemos que refinar nossa mensagem para expressar amor e apoio estritamente para quem se sente como se fosse o alvo da placa”, disse Amelia Mallory, uma das três mulheres que organizaram a manifestação em entrevista à Christian Broadcasting Network (CBN News).

Procurado por outra emissora, o pastor se explicou: “O objetivo final era dizer que, embora a cultura possa mudar, a Bíblia não muda. A cultura agora exige que chamemos de ‘bom’ o que a Bíblia chama de mal”, afirmou Hoke em entrevista ao canal local SF Gate.