Redação A Hora News
A futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, declarou no último sábado (29) que vem sofrendo ameaças em suas redes sociais e acionou a Polícia Federal.
As ameaças chegaram pelo Facebook e também pelo WhatsApp, mas a princípio ela achou que seria apenas “deboche”. A pastora evangélica escolhida por Bolsonaro para a Pasta que abriga importantes secretarias só ficou preocupada quando as ameaças se intensificaram e ela passou a ser alvo de um grupo que ameaça matar o presidente eleito durante a posse.
“Os recadinhos que eu recebi são de formas de como matar a ministra. Inclusive, eu não sabia que podia morrer de diversas formas. Algumas até muito criativas e divertidas. Mas como é por Facebook (as ameaças), a gente acaba acreditando que é mais deboche que ameaça, né. Até que hoje a imprensa publica que eu sou alvo. Estava achando que era brincadeira de mau gosto, eu subestimei mesmo”, disse ela em entrevista ao portal Metrópoles.
Agora sua equipe está rastreando as mensagens que ela recebeu nas redes sociais para apresentar para a Polícia Federal para que as devidas medidas sejam tomadas.
No último dia 27, a PF abriu um inquérito para investigar um grupo que teria ameaçado matar Bolsonaro no dia da posse, marcada para a próxima terça-feira (1º). Esse mesmo grupo ameaça Damares Alves e reivindicou um atentado fracassado com uma bomba que foi armada em uma igreja em Brazlândia, região administrativa do Distrito Federal bem durante a madrugada de Natal.